Conversa com Agnaldo Farias
Sala Stadium. Campus Vila Mariana. Dia 28/05 às 17h30.
Conversa com...
Mostra BA – Ação, Arte e diálogo!
Com a Belas Artes, vocês estudantes de todas as áreas, funcionários e professores estão convidados para conversa com o renomado curador e crítico de arte Agnaldo Farias.
A conversa acontecerá na Sala Stadium (01.113) na unidade da Vila Mariana, no dia 28 de maio a partir das 17:30 horas.
A conversa com Agnaldo faz parte da Mostra BA 24.1 “Constelações Tangíveis” e será incrível compartilhar com este importante profissional seu olhar sobre a Mostra e sobre a arte contemporânea.
Aproveite e não vá perder.
Agnaldo Farias
Crítico / CuradorAgnaldo Farias é doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e mestre em História Social pela UNICAMP. Desenvolve linha de pesquisa em “Arte Contemporânea” e “Arte e Arquitetura Contemporânea”.
Foi Curador Geral do Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba (2017/2018), Curador Geral do Instituto Tomie Ohtake (2000/2012) e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1998/2000). Foi Curador de Exposições Temporárias do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1990/1992).
Em relação a Bienal de São Paulo, foi Curador Geral da 29a. Bienal de São Paulo (2010), da Representação Brasileira da 25a. Bienal de São Paulo (1992) e Curador Adjunto da 23a. Bienal de São Paulo (1996). Foi Curador Geral da 3a. Bienal de Coimbra, Portugal (2019), Curador Internacional da 11a. Bienal de Cuenca, Equador (2011) e do Pavilhão Brasileiro da 54a. edição da Bienal de Veneza (2011).
Publicou, entre outros, os livros – “Amaldiçoado aquele que mexe em meus ossos”, in: “Pedro Motta_Natureza das coisas”. SP: Ubu, 2018, “Cronicamente errada,” in: “Marta Neves – à boca pequena, naturalmente”. BH: Nunc, 2017; “Henrique Oliveira”- SP: Cosac & Naify (2016); “Penna Prearo – Jornada do Alumbramento de Apollo.” SP: Estudio Madalena, 2016.
No começo de tudo, em 1972, foi “roadie” (peão do rock), entre outros grupos, dos Novos Baianos, no álbum “Acabou Chorare.
Recebeu o prêmio “Melhor retrospectiva” da APCA, 1994, pela “Exposição Nelson Leirner”; Prêmio Maria Eugênia Franco, da ABCA, pela melhor curadoria de 2011; Prêmio “Melhor exposição de fotografia”, da APCA, 2022, pela exposição “Penna Prearo – Labirintos revisitados”.
Associado da ABCA e da AICA